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    Marcas de roupa lutam contra o trabalho ilegal de refugiados na Turquia

O Business & Human Rights Resource Center estima que entre 250 a 400 mil refugiados sírios trabalhem ilegalmente na Turquia em fábricas de manufactura. As mesmas estão associadas a marcas conhecidas como a H&M, a Primark e ao Grupo Inditex que detém a Zara, a Bershka, a Massimo Dutti, entre outras.

A organização sem fins lucrativos diz que o fenómeno acontece porque os cidadãos sírios se sentem sós e desamparados e acabam por recorrer a oportunidades mal remuneradas e ilegais – uma vez que não possuem sequer um visto de trabalho.

Perante esta situação a irlandesa Primark decidiu duplicar as inspecções das suas fábricas na Turquia, segundo declarações de responsáveis da marca à Reuters. Como agravante, a H&M descobriu ainda a existência de colaboradores menores nas suas linhas de montagem, também eles refugiados e sírios. Como consequência, a organização não governamental associada à empresa vai ajudar a “eliminar” todos estes contratos de trabalho.

No reverso da moeda está entretanto a ser discutido até que ponto é que a solução mais viável para os refugiados não será uma tentativa de legalização dos documentos em causa. Na prática estes lugares representam uma mais valia para todos aqueles que não conseguem encontrar outra forma de subsistência. O grupo Inditex é um desses exemplos estando a par de iniciativas feitas nos próprios campos de refugiados onde são leccionadas “ferramentas de trabalho” adaptadas para o efeito.

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