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    Acusada de racismo, Gucci suspende venda de camisola e pede desculpa

A marca italiana de luxo Gucci, viu-se recentemente envolvida numa polémica depois de ser acusada de racismo. Em causa está uma camisola de gola alta preta que tem uma abertura para a boca, com lábios vermelhos.

De acordo com os vários internautas, a camisola fazia referência à “blackface”, uma antiga prática teatral em que os actores caucasianos se pintavam de negro e exageravam os lábios para representar de forma negativa os afro-americanos.

Depois da polémica, a marca italiana fez um pedido de desculpa público e retirou a peça de roupa em questão do mercado.

“A Gucci pede desculpas pela ofensa causada por esta camisola. Confirmamos que o produto foi imediatamente retirado de todas as nossas lojas e do nosso site online”, escreveu na sua conta do Twitter a marca pertencente ao grupo francês Kering.

Em dezembro passado, outra marca italiana, a Prada, retirou de uma das suas lojas em Nova Iorque, bonequinhos negros com grandes lábios vermelhos.

Recentemente a Dolce e Gabbana também foi acusada de racismo na China, após a divulgação de vídeos que mostravam uma mulher com traços asiáticos, a tentar, de forma desajeitada, comer pizza ou esparguete com os tradicionais hashi, sendo orientada por uma voz masculina que fazia comentários irónicos sobre os “palitinhos servirem de talheres”.

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